Valorizar os servidores do Ministério do Desenvolvimento Agrário é valorizar a reforma agrária, a agricultura familiar e o desenvolvimento rural sustentável e solidário!

domingo, 18 de dezembro de 2016

Menos de 1% das propriedades detém quase metade da área rural

Menos de 1% das propriedades agrícolas detém quase metade da área rural no país. Enquanto isso, pequenos produtores são responsáveis por mais de 70% dos alimentos, enquanto as grandes monoculturas exportam. É o que diz estudo inédito da ONG internacional Oxfam.

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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Sobre os erros da Administração na Progressão Funcional da SEAD

Comunicado ASSEMDA nº 05/2016 


Os servidores efetivos do quadro próprio permanente da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário (SEAD), por intermédio da Associação de Servidores do Ministério do Desenvolvimento Agrário (ASSEMDA), requereram administrativamente a revogação parcial da Portaria SEAD nº 486, de 08 de dezembro de 2016, publicada no Boletim de Serviço nº 151 de 08 de dezembro de 2016, acerca da concessão de progressão funcional dos servidores efetivos do quadro de pessoal da SEAD, pelos fundamentos a seguir explicitados:

1. O conjunto de servidores efetivos do quadro próprio permanente da SEAD, antigo MDA, teve como primeiro ciclo de avaliação para fins de progressão funcional o período que compreendeu o dia 1º/07/2011 até a dia 30/06/2012. 

2. A Coordenação de Recursos Humanos (CRH), escorada nas disposições do Decreto nº 84.669/80, estabeleceu os critérios de avaliação a serem empregados neste 1º ciclo de progressão funcional e com base nos resultados alcançados dividiu, conforme preleciona o diploma normativa citado, o quadro de servidores em dois grupos: servidores com conceito 1 e servidores com conceito 2.

3. A título didático, pontua-se que todos os servidores, até então, encontravam-se no início da carreira funcional definida no Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE) e dos cargos enquadrados na Lei nº 12.277, ou seja, na Classe A, Padrão I.  

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Menos de 1% das propriedades agrícolas detém quase metade da área rural do país

Combater a desigualdade é um dos desafios mais urgentes a ser enfrentado pelas sociedades latino-americanas na busca pelo desenvolvimento sustentável. Dificilmente será possível alcançá-lo sem políticas direcionadas a um dos problemas históricos que persistem na região: a extrema concentração do acesso e controle da terra, assim como a distribuição dos benefícios de sua exploração.

Em um estudo inédito da importante ONG internacional OXFAM identificou que menos de 1% das propriedades agrícolas detém quase metade da área rural no país. Pequenos produtores são responsáveis por mais de 70% dos alimentos, enquanto as grandes monoculturas exportam. 

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